"Quem quiser escrever a história do movimento social em Salvador não poderá esquecer nunca da resistência e da luta dos 4.741 demitidos da Prefeitura".
Assim eu falei em uma das primeiras manifestações conduzidas pelo Sindilimp-BA. Não posso deixar de acrescentar que o companheiro Luiz Carlos Suíca (13031) tem seu nome ligado de forma fundamental a esta luta.
É impossível e nunca vamos esquecer o dia 17 de fevereiro de 1997 quando o prefeito Antônio Imbassahy tomou a decisão de demitir 4.741 servidores municipais com muitos serviços prestados a Salvador. Além de enfrentar o desemprego, os funcionários não receberam nenhuma parcela rescisória, nenhum direito trabalhista, nem mesmo o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).
Trabalhadores que com muita garra se dedicaram a construir uma Salvador melhor foram demitidos sem receber nenhum centavo a título de rescisão contratual e foram chamados de "ilegais" e os contratos considerados nulos. Do dia para a noite milhares de famílias ficaram sem sustento e sem nenhum apoio.
Luiz Carlos Suíca (13031) esteve na linha de frente na organização da resistência. O Sindilimp-BA não se calou e disse não a este atentado. A resposta do prefeito Imbassahy e da repressão foi atacar os trabalhadores.
Como advogado do Sindilimp-BA e como parlamentar não me afastei um único momento desta luta. Em uma manifestação pacífica os trabalhadores foram agredidos pelos policiais militares. Edivaldo Rocha teve sua família ameaçada e teve que colocar seus parentes em uma vida na prática clandestina. O companheiro Luiz Carlos Suíca (13031) era seguido ostensivamente e seus familiares ameaçados. Para proteger seus filhos teve que coloca-los também na clandestinidade. A agressão e o desrespeito foram totais.
Hoje, depois de 15 anos de luta, conquistamos o reconhecimento por parte da Prefeitura de Salvador de que a nossa reivindicação é justa e nossos direitos devem ser respeitados. Tudo foi ou está sendo pago. Temos o orgulho de nunca ter abandonado a luta dos 4.741 demitidos.
Tenho orgulho de ao lado de Luiz Carlos Suíca (13031) e toda a direção do Sindilimp-BA de participar desta luta. Você, companheira e companheiro, deve sentir orgulho de nossa história e de nossa luta. Divulgue tudo o que enfrentamos para que não se apague da história esta página. Não vamos nos esquecer e não vamos deixar a sociedade esquecer que em fevereiro de 1997 houve a demissão ilegal, injusta, desumana de 4.741 trabalhadores.
Parabéns a todos que acreditaram que nossa luta organizada seria vitoriosa. Superamos a arbitrariedade daquela administração municipal, a violência policial, a omissão de alguns, o desânimo de outros. Estamos aqui porque fomos fortes e acreditamos na luta.
É impossível e nunca vamos esquecer o dia 17 de fevereiro de 1997 quando o prefeito Antônio Imbassahy tomou a decisão de demitir 4.741 servidores municipais com muitos serviços prestados a Salvador. Além de enfrentar o desemprego, os funcionários não receberam nenhuma parcela rescisória, nenhum direito trabalhista, nem mesmo o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).
Trabalhadores que com muita garra se dedicaram a construir uma Salvador melhor foram demitidos sem receber nenhum centavo a título de rescisão contratual e foram chamados de "ilegais" e os contratos considerados nulos. Do dia para a noite milhares de famílias ficaram sem sustento e sem nenhum apoio.
Luiz Carlos Suíca (13031) esteve na linha de frente na organização da resistência. O Sindilimp-BA não se calou e disse não a este atentado. A resposta do prefeito Imbassahy e da repressão foi atacar os trabalhadores.
Como advogado do Sindilimp-BA e como parlamentar não me afastei um único momento desta luta. Em uma manifestação pacífica os trabalhadores foram agredidos pelos policiais militares. Edivaldo Rocha teve sua família ameaçada e teve que colocar seus parentes em uma vida na prática clandestina. O companheiro Luiz Carlos Suíca (13031) era seguido ostensivamente e seus familiares ameaçados. Para proteger seus filhos teve que coloca-los também na clandestinidade. A agressão e o desrespeito foram totais.
Hoje, depois de 15 anos de luta, conquistamos o reconhecimento por parte da Prefeitura de Salvador de que a nossa reivindicação é justa e nossos direitos devem ser respeitados. Tudo foi ou está sendo pago. Temos o orgulho de nunca ter abandonado a luta dos 4.741 demitidos.
Tenho orgulho de ao lado de Luiz Carlos Suíca (13031) e toda a direção do Sindilimp-BA de participar desta luta. Você, companheira e companheiro, deve sentir orgulho de nossa história e de nossa luta. Divulgue tudo o que enfrentamos para que não se apague da história esta página. Não vamos nos esquecer e não vamos deixar a sociedade esquecer que em fevereiro de 1997 houve a demissão ilegal, injusta, desumana de 4.741 trabalhadores.
Parabéns a todos que acreditaram que nossa luta organizada seria vitoriosa. Superamos a arbitrariedade daquela administração municipal, a violência policial, a omissão de alguns, o desânimo de outros. Estamos aqui porque fomos fortes e acreditamos na luta.
Enquanto houver um único trabalhador sem receber o que é devido, eu, Nelson Pelegrino, o companheiro Luiz Carlos Suíca (13031) e em especial o Sindilimp-BA não vamos abandonar a luta. Vamos manter nossa unidade, pois unidos e mobilizados vamos manter e ampliar os nossos direitos. Conto com seu voto em Nelson Pelegrino (13) para prefeito e em Luiz Carlos Suíca (13031) para vereador. Assim vamos avançar ainda mais em nossas conquistas.
Chegamos até aqui unidos. Vencemos esta luta juntos e assim vamos permanecer. Não vamos permitir nenhum retrocesso ou ameaças com a volta do carlismo à Prefeitura Municipal de Salvador. Unidos somos fortes!
**Nelson Pelegrino (13) - Candidato a prefeito pela Coligação Todos Juntos por Salvador
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