Luís Carlos Suíca (13031), 45 anos, menino pobre, ficou órfão da mãe, uma vendedora de acarajé, aos 12 anos de idade, sendo adotado por uma família, e criado pelos irmãos mais velhos; já que o pai, ele só veio conhecer mais tarde.
“Fui alfabetizado na Escola Municipal Murilo Celestino, em São Gonçalo do Retiro. Meu irmão mais velho, que com seu trabalho no antigo Palace Hotel, na Rua Chile, sustentava a casa e nem sempre tinha dinheiro para o meu transporte. Tinha que ir andando do Pernambués até o Retiro. Não foi fácil... Depois fui para o Colégio Estadual Hildete Bahia, Rua Araguaia, no Pernambués, terminar meus estudos. Com certeza foi muita luta. Passei no vestibular da UCSal já adulto. Entrei com a idade que muitos da chamada elite ou já se formaram ou estão iniciando o mestrado. Com este perfil não poderia deixar de estar ao lado dos estudantes, funcionários e professores que lutam por uma escola pública, gratuita e de qualidade”, acrescenta Luiz Carlos Suíca.
Ingressou na antiga Empresa Municipal de Limpeza Urbana (Limpurb) sem nunca perder o foco na educação. Formou-se em História pela UCSal, chegou a cursar Gestão Ambiental, e por conta dos compromissos políticos e sindicais, trancou o curso de Direito.
Em 1992, aos 22 anos de idade, ingressou no Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública, Asseio, Conservação, Jardinagem e Controle de Pragas Intermunicipal (Sindilimp-BA). Foi Coordenador Geral do sindicato por três anos. Há seis coordena o Departamento Jurídico do Sindilimp-BA que considera uma grande escola da vida, onde aprendeu a fazer política e como costuma dizer "onde me formei como homem".
Filiado ao Partido dos Trabalhadores há mais de vinte anos, diz que a representatividade do Sindilimp-BA é algo de extrema importância para o meio sindical da Bahia, "porque sai da luta do ponto de vista da limpeza urbana da cidade do Salvador e vou representar o sindicalismo, as lutas comunitárias, o combate ao racismo, à homofobia e os que lutam por uma Salvador para todos".
"Lutei e luto para mostrar que nós podemos ir em frente contra todos os obstáculos".
Luís Carlos Suíca (13031) está ao lado daqueles que acreditam ser possível e necessário construir um Brasil igualitário e o PT é um instrumento fundamental para isto, assim como entidades de massa como os sindicatos dos trabalhadores, associações da sociedade civil, UNE, CUT, Movimento dos Sem-Terra, Central de Movimentos Populares, movimentos de combate à violência contra a mulher, de combate à homofobia etc.
“Sempre digo ser uma omissão dizer ‘não gosto de política’. Participo, sim, sempre dentro da perspectiva popular. Quem não participa e não gosta de política deixa os que gostam comandá-la contra o povo. Sou candidato a vereador de Salvador porque encaro que posso e vou contribuir para que a Câmara de Salvador deixe de ser omissa e atenda os interesses do nosso povo. Sem falsa modéstia, sinto-me preparado e testado para fazer o melhor”, afirma Luiz Carlos Suíca.
A Bahia tem uma tradição de os cargos passarem de pai para filho e parentes. Luiz Carlos Suíca combate essa coisa nefasta. Para o candidato da gente a vereador, “é preciso que a população acredite em si. Acredite em seus iguais e não nos sobrenomes que nos dominam desde as Capitanias Hereditárias. Exemplo de que vale a pena confiarmos em gente igual à gente foi a eleição e reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Um estadista respeitado em todo o mundo que foi retirante nordestino, metalúrgico e sindicalista. Não é preciso falar mais”.
Luiz Carlos Suíca tem um papel destacado no sindicalismo baiano, em especial na luta contra a demissão dos trabalhadores da prefeitura de Salvador. No dia 17 de fevereiro de 1997, 4.741 servidores municipais com muitos serviços prestados à cidade foram demitidos. Além de enfrentar o desemprego, os funcionários não receberam nenhuma parcela rescisória, nenhum direito trabalhista, nem mesmo o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).
“Durante o movimento para conquistar os direitos trabalhistas eu fui ameaçado de morte e minha família teve que ficar clandestina por temermos sequestro. Sei que não se escreve a história de Salvador sem se falar dos 4.741 demitidos que nunca abandonamos. Chegamos finalmente à vitória e o FGTS foi pago e o início deste resgate social começou em 2006. Aqueles que duvidaram da capacidade de luta, de organização e de resistência dos trabalhadores estavam errados. Tenho orgulho desse episódio”, afirma o vereador da gente, Luiz Carlos Suíca.
Quando falamos do racismo ele afirma que sempre estará na luta exigindo uma política justa e correta de combate à discriminação racial e não apenas retórica no dia 20 de novembro. Os negros ainda estão condenados a viver em condições subumanas. Isso é terrível, porque impossibilita que as pessoas se reconheçam positivamente. Como você vê, nossa luta ainda é longa.
“Lutamos pelo fim da intolerância religiosa tanto por estar envolvido do ponto de vista de fé como também como cidadão. Respeitar todas as religiões é um ato democrático. Felizmente temos apoiadores em todas as religiões e até mesmo entre os que não professam nenhuma religião. Vamos construir uma sociedade baseada no respeito e na convivência pacífica entre todas e todos”, afirma Luiz Carlos Suíca.
Luís Carlos Suíca (13031) é candidato a vereador representando um segmento da sociedade e não por um desejo ou vaidade pessoal. “Represento tudo isso que falamos até agora: a luta contra o racismo, a homofobia, contra o machismo, contra a intolerância religiosa, por saúde pública de qualidade, escola pública e gratuita e defesa dos interesses dos trabalhadores, dentre outros temas. Nosso mandato representará o conjunto de pessoas e instrumentos que o sustentam, no caso, que apoiam meu nome para vereador. Assim, integram o mandato todos e todas que ajudaram a conquistá-lo, simpatizam com ele e tem-no como referência para sua participação na vida política ou para interagir com a institucionalidade. Esses são meus objetivos e minha visão de futuro. Juntos vamos tornar realidade este nosso sonho!”.
“Fui alfabetizado na Escola Municipal Murilo Celestino, em São Gonçalo do Retiro. Meu irmão mais velho, que com seu trabalho no antigo Palace Hotel, na Rua Chile, sustentava a casa e nem sempre tinha dinheiro para o meu transporte. Tinha que ir andando do Pernambués até o Retiro. Não foi fácil... Depois fui para o Colégio Estadual Hildete Bahia, Rua Araguaia, no Pernambués, terminar meus estudos. Com certeza foi muita luta. Passei no vestibular da UCSal já adulto. Entrei com a idade que muitos da chamada elite ou já se formaram ou estão iniciando o mestrado. Com este perfil não poderia deixar de estar ao lado dos estudantes, funcionários e professores que lutam por uma escola pública, gratuita e de qualidade”, acrescenta Luiz Carlos Suíca.
Ingressou na antiga Empresa Municipal de Limpeza Urbana (Limpurb) sem nunca perder o foco na educação. Formou-se em História pela UCSal, chegou a cursar Gestão Ambiental, e por conta dos compromissos políticos e sindicais, trancou o curso de Direito.
Em 1992, aos 22 anos de idade, ingressou no Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública, Asseio, Conservação, Jardinagem e Controle de Pragas Intermunicipal (Sindilimp-BA). Foi Coordenador Geral do sindicato por três anos. Há seis coordena o Departamento Jurídico do Sindilimp-BA que considera uma grande escola da vida, onde aprendeu a fazer política e como costuma dizer "onde me formei como homem".
Filiado ao Partido dos Trabalhadores há mais de vinte anos, diz que a representatividade do Sindilimp-BA é algo de extrema importância para o meio sindical da Bahia, "porque sai da luta do ponto de vista da limpeza urbana da cidade do Salvador e vou representar o sindicalismo, as lutas comunitárias, o combate ao racismo, à homofobia e os que lutam por uma Salvador para todos".
Quem é Luiz Carlos Suíca? Apresentamos aqui um pouco da vida, as ideias e ideais de Luiz Carlos Suíca 13.031:
"Lutei e luto para mostrar que nós podemos ir em frente contra todos os obstáculos".
Luís Carlos Suíca (13031) está ao lado daqueles que acreditam ser possível e necessário construir um Brasil igualitário e o PT é um instrumento fundamental para isto, assim como entidades de massa como os sindicatos dos trabalhadores, associações da sociedade civil, UNE, CUT, Movimento dos Sem-Terra, Central de Movimentos Populares, movimentos de combate à violência contra a mulher, de combate à homofobia etc.
“Sempre digo ser uma omissão dizer ‘não gosto de política’. Participo, sim, sempre dentro da perspectiva popular. Quem não participa e não gosta de política deixa os que gostam comandá-la contra o povo. Sou candidato a vereador de Salvador porque encaro que posso e vou contribuir para que a Câmara de Salvador deixe de ser omissa e atenda os interesses do nosso povo. Sem falsa modéstia, sinto-me preparado e testado para fazer o melhor”, afirma Luiz Carlos Suíca.
A Bahia tem uma tradição de os cargos passarem de pai para filho e parentes. Luiz Carlos Suíca combate essa coisa nefasta. Para o candidato da gente a vereador, “é preciso que a população acredite em si. Acredite em seus iguais e não nos sobrenomes que nos dominam desde as Capitanias Hereditárias. Exemplo de que vale a pena confiarmos em gente igual à gente foi a eleição e reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Um estadista respeitado em todo o mundo que foi retirante nordestino, metalúrgico e sindicalista. Não é preciso falar mais”.
Luiz Carlos Suíca tem um papel destacado no sindicalismo baiano, em especial na luta contra a demissão dos trabalhadores da prefeitura de Salvador. No dia 17 de fevereiro de 1997, 4.741 servidores municipais com muitos serviços prestados à cidade foram demitidos. Além de enfrentar o desemprego, os funcionários não receberam nenhuma parcela rescisória, nenhum direito trabalhista, nem mesmo o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).
“Durante o movimento para conquistar os direitos trabalhistas eu fui ameaçado de morte e minha família teve que ficar clandestina por temermos sequestro. Sei que não se escreve a história de Salvador sem se falar dos 4.741 demitidos que nunca abandonamos. Chegamos finalmente à vitória e o FGTS foi pago e o início deste resgate social começou em 2006. Aqueles que duvidaram da capacidade de luta, de organização e de resistência dos trabalhadores estavam errados. Tenho orgulho desse episódio”, afirma o vereador da gente, Luiz Carlos Suíca.
Quando falamos do racismo ele afirma que sempre estará na luta exigindo uma política justa e correta de combate à discriminação racial e não apenas retórica no dia 20 de novembro. Os negros ainda estão condenados a viver em condições subumanas. Isso é terrível, porque impossibilita que as pessoas se reconheçam positivamente. Como você vê, nossa luta ainda é longa.
“Lutamos pelo fim da intolerância religiosa tanto por estar envolvido do ponto de vista de fé como também como cidadão. Respeitar todas as religiões é um ato democrático. Felizmente temos apoiadores em todas as religiões e até mesmo entre os que não professam nenhuma religião. Vamos construir uma sociedade baseada no respeito e na convivência pacífica entre todas e todos”, afirma Luiz Carlos Suíca.
Luís Carlos Suíca (13031) é candidato a vereador representando um segmento da sociedade e não por um desejo ou vaidade pessoal. “Represento tudo isso que falamos até agora: a luta contra o racismo, a homofobia, contra o machismo, contra a intolerância religiosa, por saúde pública de qualidade, escola pública e gratuita e defesa dos interesses dos trabalhadores, dentre outros temas. Nosso mandato representará o conjunto de pessoas e instrumentos que o sustentam, no caso, que apoiam meu nome para vereador. Assim, integram o mandato todos e todas que ajudaram a conquistá-lo, simpatizam com ele e tem-no como referência para sua participação na vida política ou para interagir com a institucionalidade. Esses são meus objetivos e minha visão de futuro. Juntos vamos tornar realidade este nosso sonho!”.
Luiz Carlos Suíca 13.031
Esse é da gente!
Esse é da gente!