O Direito prevê que ao acusador cabe a comprovação das afirmações que faz e que se isso não acontecer, ele, o acusador, fica à mercê da Lei.
Por razões evidentes não tenho todos os elementos que me permitam acusar diretamente alguém, uma instituição, mas apresentamos alguns aspectos para análise de quem desejar fazê-la.
Nossa reivindicação é que exista o máximo de transparência para que a população possa saber exatamente onde e como são gastos e usados os recursos públicos.
Para mim é no mínimo suspeito e deve ser investigado por quem de direito os contratos feitos com o Grupo Cetro Locação de Mão de Obra em Geral, a Imperial Construções, Administrações e Serviços Ltda. e a Monte Sinai.
Em comum elas têm o hábito de não honrar as obrigações prevista na legislação trabalhista. Não pagam salários em dia, tíquete refeição e vales transportes. Realizamos na manhã do dia 22, quinta-feira, uma manifestação em frente à antiga sede da Cetro em Lauro de Freitas. Chegando lá não encontramos ninguém. Ora, como o governo da Bahia contrata uma empresa clandestina?
A direção do Grupo Cetro, composta em especial pelos empresários Ciro Luquini e Júnior Barros, não tem demonstrado a menor preocupação em buscar uma solução negociada. Queremos a intervenção do Ministério Público, da Justiça do Trabalho e até mesmo da Polícia Federal. Com certeza aqui existe uma "Operação Jaleco Multicolorido". Quando chegamos à Secretaria de Educação da Bahia (SEC) recebemos a informação que tudo foi pago, porém, ninguém se preocupou se os trabalhadores estão com os salários em dia.
Outra empresa que apontamos como "estranha" é a Imperial Construções, Administrações e Serviços Ltda. O endereço registrado pela Imperial Construções, Administrações e Serviços Ltda. é Avenida Alberto Passos, 32, Centro, Cruz das Almas (BA), porém, não se consegue achar a empresa nesse local. Por ironia, ou melhor, por tristeza, a Cetro substituiu a Imperial. Como é que o governo do Estado contrata uma empresas que desrespeitam os direitos dos trabalhadores e nem mesmo confere os dados cadastrais? Pagam as faturas e nem mesmo sabem onde elas se localizam? Isso no mínimo é uma vergonha. Será que não existe um funcionário na Comissão de Licitação que pudesse checar os dados apresentados pelas empreiteiras?
Em relação à Monte Sinai, questionamos a capacidade de a empresa poder honrar seu contrato que chega perto de R$ 2 milhões. Uma empresa sem a menor tradição consegue um contrato desse nível. Quem ganha com tamanha baixeza que expõe os trabalhadores a uma série de vexames? Enquanto o governo se omite os trabalhadores amargam com atrasos constantes no pagamento de salários, tíquetes refeição, vales-transportes e demais direitos trabalhistas.
A direção do Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública, Asseio, Conservação, Jardinagem e Controle de Pragas Intermunicipal (Sindilimp-BA) vai acionar a Procuradoria Geral do Estado, Ministério Público, Assembléia Legislativa e demais instituições para que uma providência seja tomada.
As empresas terceirizadas precisam ser fiscalizadas e advertidas por quem a contrata, no caso o Governo do Estado da Bahia. Quem não pode arcar com os prejuízos e constantemente receber calotes são os trabalhadores que enfrentam toda sorte de dificuldades em razão da irresponsabilidade das empresas e da omissão do governo.
Por razões evidentes não tenho todos os elementos que me permitam acusar diretamente alguém, uma instituição, mas apresentamos alguns aspectos para análise de quem desejar fazê-la.
Nossa reivindicação é que exista o máximo de transparência para que a população possa saber exatamente onde e como são gastos e usados os recursos públicos.
Para mim é no mínimo suspeito e deve ser investigado por quem de direito os contratos feitos com o Grupo Cetro Locação de Mão de Obra em Geral, a Imperial Construções, Administrações e Serviços Ltda. e a Monte Sinai.
Em comum elas têm o hábito de não honrar as obrigações prevista na legislação trabalhista. Não pagam salários em dia, tíquete refeição e vales transportes. Realizamos na manhã do dia 22, quinta-feira, uma manifestação em frente à antiga sede da Cetro em Lauro de Freitas. Chegando lá não encontramos ninguém. Ora, como o governo da Bahia contrata uma empresa clandestina?
A direção do Grupo Cetro, composta em especial pelos empresários Ciro Luquini e Júnior Barros, não tem demonstrado a menor preocupação em buscar uma solução negociada. Queremos a intervenção do Ministério Público, da Justiça do Trabalho e até mesmo da Polícia Federal. Com certeza aqui existe uma "Operação Jaleco Multicolorido". Quando chegamos à Secretaria de Educação da Bahia (SEC) recebemos a informação que tudo foi pago, porém, ninguém se preocupou se os trabalhadores estão com os salários em dia.
Outra empresa que apontamos como "estranha" é a Imperial Construções, Administrações e Serviços Ltda. O endereço registrado pela Imperial Construções, Administrações e Serviços Ltda. é Avenida Alberto Passos, 32, Centro, Cruz das Almas (BA), porém, não se consegue achar a empresa nesse local. Por ironia, ou melhor, por tristeza, a Cetro substituiu a Imperial. Como é que o governo do Estado contrata uma empresas que desrespeitam os direitos dos trabalhadores e nem mesmo confere os dados cadastrais? Pagam as faturas e nem mesmo sabem onde elas se localizam? Isso no mínimo é uma vergonha. Será que não existe um funcionário na Comissão de Licitação que pudesse checar os dados apresentados pelas empreiteiras?
Em relação à Monte Sinai, questionamos a capacidade de a empresa poder honrar seu contrato que chega perto de R$ 2 milhões. Uma empresa sem a menor tradição consegue um contrato desse nível. Quem ganha com tamanha baixeza que expõe os trabalhadores a uma série de vexames? Enquanto o governo se omite os trabalhadores amargam com atrasos constantes no pagamento de salários, tíquetes refeição, vales-transportes e demais direitos trabalhistas.
A direção do Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública, Asseio, Conservação, Jardinagem e Controle de Pragas Intermunicipal (Sindilimp-BA) vai acionar a Procuradoria Geral do Estado, Ministério Público, Assembléia Legislativa e demais instituições para que uma providência seja tomada.
As empresas terceirizadas precisam ser fiscalizadas e advertidas por quem a contrata, no caso o Governo do Estado da Bahia. Quem não pode arcar com os prejuízos e constantemente receber calotes são os trabalhadores que enfrentam toda sorte de dificuldades em razão da irresponsabilidade das empresas e da omissão do governo.