Esse foi o grito de guerra do então senador Barack Obama para convencer a maioria da população que ele seria o melhor para a Presidência dos Estados Unidos da América.
Tenho origem na ação comunitária no Pernambués, local onde iniciei minha caminhada na luta popular e atuo junto ao GAP (Grupo Alerta Pernambués).
Queremos mostrar para os moradores e freqüentadores do Pernambués que “sim, nós podemos” ir mais longe, ter uma perspectiva de vitória e não aceitamos que nosso destino está traçado de forma negativa como nos querem convencer.
Mais do que constatar problemas queremos ter e ser instrumentos de mudanças da realidade atual. Mudança positiva só ocorre com união, mobilização e luta. Não queremos caridade. Queremos e vamos conquistar direitos.
Falar que o Posto de Saúde não presta um serviço decente, que o transporte coletivo é complicado e sem muita opção para os diversos pontos da cidade, que as escolas públicas precisam melhorar; que a violência da ação policial, das drogas e da marginalidade não podem continuar assim é fácil. Difícil é tomar a decisão de mudar e é isso que queremos.
Queremos ser notícia por ações positivas e ações que afirmem nosso valor. Chega de ler que professor de boxe é morto a tiros no bairro de Pernambués, criança de um ano morre queimada em incêndio, assassinatos quase todo dia, denúncias da violência policial encaminhadas à Corregedoria, jovens baleados, usuário de drogas assassinados e coisas desse tipo devem ficar no passado. Vamos juntos construir um futuro melhor para todos.
Não temos o “rabo preso”. Não temos nenhuma nomeação em governo municipal, estadual ou federal e, assim, temos independência para dizer e fazer ao contrário de quem se locupleta e em troca virá um “subalterno”.
Sim, nós moradores do Pernambués e demais bairros populares podemos construir uma sociedade melhor. Uma grande caminhada começa com o primeiro passo. Contamos com sua participação ativa de todos, pois só de forma coletiva vamos juntos vencer e derrotar quaisquer obstáculos.
Tenho origem na ação comunitária no Pernambués, local onde iniciei minha caminhada na luta popular e atuo junto ao GAP (Grupo Alerta Pernambués).
Queremos mostrar para os moradores e freqüentadores do Pernambués que “sim, nós podemos” ir mais longe, ter uma perspectiva de vitória e não aceitamos que nosso destino está traçado de forma negativa como nos querem convencer.
Mais do que constatar problemas queremos ter e ser instrumentos de mudanças da realidade atual. Mudança positiva só ocorre com união, mobilização e luta. Não queremos caridade. Queremos e vamos conquistar direitos.
Falar que o Posto de Saúde não presta um serviço decente, que o transporte coletivo é complicado e sem muita opção para os diversos pontos da cidade, que as escolas públicas precisam melhorar; que a violência da ação policial, das drogas e da marginalidade não podem continuar assim é fácil. Difícil é tomar a decisão de mudar e é isso que queremos.
Queremos ser notícia por ações positivas e ações que afirmem nosso valor. Chega de ler que professor de boxe é morto a tiros no bairro de Pernambués, criança de um ano morre queimada em incêndio, assassinatos quase todo dia, denúncias da violência policial encaminhadas à Corregedoria, jovens baleados, usuário de drogas assassinados e coisas desse tipo devem ficar no passado. Vamos juntos construir um futuro melhor para todos.
Não temos o “rabo preso”. Não temos nenhuma nomeação em governo municipal, estadual ou federal e, assim, temos independência para dizer e fazer ao contrário de quem se locupleta e em troca virá um “subalterno”.
Sim, nós moradores do Pernambués e demais bairros populares podemos construir uma sociedade melhor. Uma grande caminhada começa com o primeiro passo. Contamos com sua participação ativa de todos, pois só de forma coletiva vamos juntos vencer e derrotar quaisquer obstáculos.