
Um dos “castigos” ao vilãozinho é tornar-se gari, que o texto classifica como a pior coisa, a pior função, o fim do fundo do poço.
Manifestamos, portanto, nosso protesto e solicitamos que ele seja registrado.
Em nome do bom senso e não do chato “politicamente correto” queremos afirmar que temos orgulho de sermos garis e trabalhadores em limpeza em geral. Nossa função nos orgulha porque atuamos na defesa da saúde pública, do meio ambiente e do bem estar de toda a população.
Mais do que nunca a sociedade precisa valorizar o trabalhador em limpeza. O que você faria se encontrasse seu local de trabalho sujo? Como se comportaria se chegasse em um grande shopping e ele estive imundo? Você só encontra seu local de trabalho limpo e seu espaço de compra e lazer com limpeza porque o trabalhador de nossa categoria lá atuou.
O mesmo ocorre na cidade. O gari é um ser quase invisível. Quase ninguém o cumprimenta quando ele retira a sujeira da porta de sua casa, porém, quando fazemos greve todos podem observar a importância do trabalhador em limpeza em todos os aspectos.
*Luiz Carlos Suíca - Coordenador do Departamento Jurídico do Sindilimp-BA
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