O presidente da Assembléia Legislativa da Bahia, deputado estadual Marcelo Nilo, anunciou ontem, dia19, que em defesa da Casa não publicaria a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que garantiria pensão mensal vitalícia para os ex-governadores da Bahia. O texto da PEC apresentada previa aposentadoria especial aos ex-governadores que tivessem cumprido pelo menos metade do mandato eletivo (dois anos), com pensão no valor igual à remuneração do cargo, além de dois policiais à disposição para prestação de serviços de segurança.
Desde o primeiro momento nos manifestamos contra a proposta e, em nossa visão, o recuo se deu em razão das grandes manifestações contrária à PEC. A opinião pública foi respeitada, o que é benéfico para a democracia.
O governador Jaques Wagner foi preservado e o próprio deputado Marcelo Nilo confirmou que ele não foi o autor da proposta e muito menos a apoiava. Isso também é positivo porque Wagner, oriundo do movimento sindical, preserva a imagem de honra e transparência que um governador deve ter.
Quando um trabalhador é demitido tem que correr em busca de uma nova recolocação. Por quaisquer que forem as razões, mesmo que tenha passado quatro, oito ou mais anos na mesma empresa, cabe ao trabalhador procurar lutar por sua sobrevivência e de sua família.
Assim é com todas as categorias profissionais, como por exemplo, nós trabalhadores em limpeza, médicos, professores, jornalistas, qualquer que seja a profissão ou cargo. Qual a razão, então, de se garantir uma pensão vitalícia para os ex-governadores da Bahia que tenham cumprido no mínimo 2 anos de mandato, isso mesmo, dois aninhos só.
Dizer que um ex-governador ficaria sem poder se empregar é uma coisa impossível de se acreditar. Será que anos na administração estadual não garante, no mínimo, uma carreira segura em consultoria e outras opções? Você conhece um ex-governador pobre?
Para mim, a retirada da PEC foi uma vitória para os que querem uma Bahia para todos nós e não que as forças políticas do atraso venham novamente à tona. A aprovação da PEC só daria destaque aos oportunistas políticos que a população derrotou nas urnas. Com certeza não é isso que a Bahia quer.
Somos contra quaisquer tipos de privilégios. A lei deve ser igual e cumprida por todos de forma igualitária. Nós, trabalhadores em geral e de limpeza em especial, vamos sempre dizer NÃO a qualquer lei ou proposta que discrimine as pessoas e divida a sociedade em cidadãos de primeira e segunda classe.
Desde o primeiro momento nos manifestamos contra a proposta e, em nossa visão, o recuo se deu em razão das grandes manifestações contrária à PEC. A opinião pública foi respeitada, o que é benéfico para a democracia.
O governador Jaques Wagner foi preservado e o próprio deputado Marcelo Nilo confirmou que ele não foi o autor da proposta e muito menos a apoiava. Isso também é positivo porque Wagner, oriundo do movimento sindical, preserva a imagem de honra e transparência que um governador deve ter.
Quando um trabalhador é demitido tem que correr em busca de uma nova recolocação. Por quaisquer que forem as razões, mesmo que tenha passado quatro, oito ou mais anos na mesma empresa, cabe ao trabalhador procurar lutar por sua sobrevivência e de sua família.
Assim é com todas as categorias profissionais, como por exemplo, nós trabalhadores em limpeza, médicos, professores, jornalistas, qualquer que seja a profissão ou cargo. Qual a razão, então, de se garantir uma pensão vitalícia para os ex-governadores da Bahia que tenham cumprido no mínimo 2 anos de mandato, isso mesmo, dois aninhos só.
Dizer que um ex-governador ficaria sem poder se empregar é uma coisa impossível de se acreditar. Será que anos na administração estadual não garante, no mínimo, uma carreira segura em consultoria e outras opções? Você conhece um ex-governador pobre?
Para mim, a retirada da PEC foi uma vitória para os que querem uma Bahia para todos nós e não que as forças políticas do atraso venham novamente à tona. A aprovação da PEC só daria destaque aos oportunistas políticos que a população derrotou nas urnas. Com certeza não é isso que a Bahia quer.
Somos contra quaisquer tipos de privilégios. A lei deve ser igual e cumprida por todos de forma igualitária. Nós, trabalhadores em geral e de limpeza em especial, vamos sempre dizer NÃO a qualquer lei ou proposta que discrimine as pessoas e divida a sociedade em cidadãos de primeira e segunda classe.
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