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Secratário importado de São Paulo foi condenado. E agora ACM Neto? |
O presidente da Comissão de Planejamento Urbano e Meio Ambiente da Câmara Municipal de Salvador, vereador Luiz Carlos Suíca (PT) voltou a criticar o modelo de subprefeituras em Salvador. "Elas deveriam ter autonomia para receber pedidos e reclamações da população, solucionar os problemas apontados; preocupar-se com a educação, saúde e cultura de cada região, tentando sempre promover atividades para a população. Em Salvador esse modelo de descentralização administrativa já surge com pontos a serem questionados. A forma de como foram criadas as 10 subprefeituras pega regiões agregadas de forma aleatória, obedecendo apenas a proximidade das áreas entre si, não levando em consideração as especificidades culturais e as características de cada região", afirma.
Luiz Carlos Suíca apresenta como proposta "uma subprefeitura ligada às especificidades de cada local bem definido e que cuide da manutenção do sistema viário, da rede de drenagem, limpeza urbana, vigilância sanitária e epidemiológica, entre outros papéis que transformam, a cada dia, essas regiões da cidade em locais mais humanizados e cheios de vida. Das 18 regiões administrativas vigentes, passarão a ter apenas 10 subprefeituras, sendo que algumas regiões foram ajuntadas de maneira questionável", acrescenta o vereador que aponta alguns exemplos.
"A prefeitura bairro-I onde foi agregado o Centro com o bairro de Brotas é uma união que não considera o essas especificidades de cada uma das regiões, O centro tem características diferente, é o berço da cidade antiga com um parque histórico tombado pelo patrimônio e reconhecido mundialmente, deve, portanto ter uma administração exclusiva. Outra junção não compreensível é a Prefeitura bairro II que agrega o Subúrbio Ferroviário e as Ilhas. Entender que a Ilha pode ser tratada da mesma forma que a região da suburbana é não compreender a importância do resgate daquela região insular da cidade, principalmente no ponto de vista da cultura. A Ilha de Maré, por exemplo, é famosa pelo seu artesanato em renda de bilro e seu doce de banana na palha. É um local ainda primitivo com belas praias e vilas de casinhas é um grande centro de produção de rendas de bilro, sem falar no sentimento de pertencimento que o nativo tem é muito diferente do habitante da região do subúrbio ferroviário e também deve ter uma atenção exclusiva", exemplifica o vereador.
Ainda se referindo à divisão territorial das subprefeituras bairros, Luiz Carlos Suíca acrescenta que "o Rio Vermelho parece não estar inserida em nenhuma delas já que A prefeitura bairro VI aparece com os nomes de Barra/Pituba apenas. Sem nenhuma referência ao bairro dos artistas, local típico da boemia soteropolitana. Outro questionamento a ser feito é sobre os conselhos dessas subprefeituras. Serão criados? Terão que caráter, deliberativo ou consultivo? E o mais importante é dar autonomia financeira a cada subprefeitura, elevar cada uma à condição de unidade orçamentária sobre o controle da população através dos conselhos. Sem essas medidas a subprefeitura será apenas mais um factoide para tentar enganar a população de que algo está sendo feito. Queremos trabalho efetivo e não jogo de cena para mascarar a realidade".
"Outra coisa questionável é a integridade ética apregoada pela atual gestão. Primeiro foi a nomeação para o cargo de subprefeito o ex-superintendente da Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop), Sóstenes Macedo que teve suas contas relacionadas ao exercício de 2011 rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Agora temos a questão do secretário municipal da Fazenda, Mauro Ricardo Costa Machado, que foi condenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em 2001, e pela Justiça Federal, em 2005. Com certeza, alguma coisa está fora da ordem", finaliza Luiz Carlos Suíca.
Luiz Carlos Suíca apresenta como proposta "uma subprefeitura ligada às especificidades de cada local bem definido e que cuide da manutenção do sistema viário, da rede de drenagem, limpeza urbana, vigilância sanitária e epidemiológica, entre outros papéis que transformam, a cada dia, essas regiões da cidade em locais mais humanizados e cheios de vida. Das 18 regiões administrativas vigentes, passarão a ter apenas 10 subprefeituras, sendo que algumas regiões foram ajuntadas de maneira questionável", acrescenta o vereador que aponta alguns exemplos.
"A prefeitura bairro-I onde foi agregado o Centro com o bairro de Brotas é uma união que não considera o essas especificidades de cada uma das regiões, O centro tem características diferente, é o berço da cidade antiga com um parque histórico tombado pelo patrimônio e reconhecido mundialmente, deve, portanto ter uma administração exclusiva. Outra junção não compreensível é a Prefeitura bairro II que agrega o Subúrbio Ferroviário e as Ilhas. Entender que a Ilha pode ser tratada da mesma forma que a região da suburbana é não compreender a importância do resgate daquela região insular da cidade, principalmente no ponto de vista da cultura. A Ilha de Maré, por exemplo, é famosa pelo seu artesanato em renda de bilro e seu doce de banana na palha. É um local ainda primitivo com belas praias e vilas de casinhas é um grande centro de produção de rendas de bilro, sem falar no sentimento de pertencimento que o nativo tem é muito diferente do habitante da região do subúrbio ferroviário e também deve ter uma atenção exclusiva", exemplifica o vereador.
Ainda se referindo à divisão territorial das subprefeituras bairros, Luiz Carlos Suíca acrescenta que "o Rio Vermelho parece não estar inserida em nenhuma delas já que A prefeitura bairro VI aparece com os nomes de Barra/Pituba apenas. Sem nenhuma referência ao bairro dos artistas, local típico da boemia soteropolitana. Outro questionamento a ser feito é sobre os conselhos dessas subprefeituras. Serão criados? Terão que caráter, deliberativo ou consultivo? E o mais importante é dar autonomia financeira a cada subprefeitura, elevar cada uma à condição de unidade orçamentária sobre o controle da população através dos conselhos. Sem essas medidas a subprefeitura será apenas mais um factoide para tentar enganar a população de que algo está sendo feito. Queremos trabalho efetivo e não jogo de cena para mascarar a realidade".
"Outra coisa questionável é a integridade ética apregoada pela atual gestão. Primeiro foi a nomeação para o cargo de subprefeito o ex-superintendente da Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop), Sóstenes Macedo que teve suas contas relacionadas ao exercício de 2011 rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Agora temos a questão do secretário municipal da Fazenda, Mauro Ricardo Costa Machado, que foi condenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em 2001, e pela Justiça Federal, em 2005. Com certeza, alguma coisa está fora da ordem", finaliza Luiz Carlos Suíca.
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