Podemos constatar, com tristeza, que Salvador passa por um momento delicado no que se refere à limpeza pública, em especial nos bairros populares. Só não vê a crise quem não quer.
O Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública, Asseio, Conservação, Jardinagem e Controle de Pragas Intermunicipal (Sindilimp-BA) tem como princípio e razão de existir a defesa da categoria, dos trabalhadores, e se qualquer direito conquistado for desrespeitado com certeza atuaremos de forma firme.
Esclarecemos que carece de fundamentação as críticas ou tentativas de relacionar o Sindilimp-BA aos problemas de relacionamento entre a Prefeitura de Salvador e as empresas de limpeza pública como, por exemplo, a Revita, Solvi e outras.
Mantemos um relacionamento pessoal, profissional e político com pessoas de diferentes classes sociais e profissões, porém, não deixamos que nada afete, atinja o trabalho do Sindilimp-BA e a nossa atuação em especial. Muitos dos dirigentes do Sindilimp-BA, eu em especial, somos filiados ao Partido dos Trabalhadores (PT). Isso não impede e não impedirá a denúncia que fazemos contra a terceirização irresponsável promovida pela Secretaria de Administração do Estado. Esse é um exemplo de nossa atuação autônoma.
Os trabalhadores em limpeza sabem o que faz o Sindilimp-BA e respeita a entidade como instrumento de organização e de luta da categoria. Estamos com um dos maiores índices de sindicalização na Bahia, conquistamos reajustes salariais melhores e diversos direitos sociais e políticos graças a nossa ação independente do Estado, dos patrões e dos partidos políticos.
Sobre as empresas que prestam serviços na área de limpeza pública, a fiscalização e punição de quaisquer falcatruas compete ao Estado. É para isso que existem a Câmara Municipal, Assembléia Legislativa, Ministério Público e demais instituições. Somos uma entidade sindical e defendemos que os trabalhadores conservem e ampliem os direitos conquistados.
O quadro atual representa um risco ao meio ambiente e à saúde pública. Representa também um risco à vida da população, em especial a mais carente, porque o não recolhimento de lixo facilita os alagamentos e deslizamentos de terra no período de chuva.
O Sindilimp-BA coloca-se à disposição da sociedade para que se abra imediatamente uma discussão a respeito do planejamento da coleta de resíduos sólidos em Salvador. A Câmara Municipal de Salvador, por exemplo, não pode ficar omissa e ausente desta discussão.
A capital baiana cresceu, de acordo com o IBGE, entre 2000 e 2008, Salvador ganhou 507.905 mil novos habitantes, o que representa um crescimento de 20% e é evidente que a produção de resíduos sólidos cresceu. Isso exige mudanças urgentes, em especial uma profunda revisão do planejamento dos roteiros de coleta.
Algo precisa ser feito o mais rápido possível para que em futuro breve não tenhamos que lamentar desastres ambientais e de saúde pública.
O Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública, Asseio, Conservação, Jardinagem e Controle de Pragas Intermunicipal (Sindilimp-BA) tem como princípio e razão de existir a defesa da categoria, dos trabalhadores, e se qualquer direito conquistado for desrespeitado com certeza atuaremos de forma firme.
Esclarecemos que carece de fundamentação as críticas ou tentativas de relacionar o Sindilimp-BA aos problemas de relacionamento entre a Prefeitura de Salvador e as empresas de limpeza pública como, por exemplo, a Revita, Solvi e outras.
Mantemos um relacionamento pessoal, profissional e político com pessoas de diferentes classes sociais e profissões, porém, não deixamos que nada afete, atinja o trabalho do Sindilimp-BA e a nossa atuação em especial. Muitos dos dirigentes do Sindilimp-BA, eu em especial, somos filiados ao Partido dos Trabalhadores (PT). Isso não impede e não impedirá a denúncia que fazemos contra a terceirização irresponsável promovida pela Secretaria de Administração do Estado. Esse é um exemplo de nossa atuação autônoma.
Os trabalhadores em limpeza sabem o que faz o Sindilimp-BA e respeita a entidade como instrumento de organização e de luta da categoria. Estamos com um dos maiores índices de sindicalização na Bahia, conquistamos reajustes salariais melhores e diversos direitos sociais e políticos graças a nossa ação independente do Estado, dos patrões e dos partidos políticos.
Sobre as empresas que prestam serviços na área de limpeza pública, a fiscalização e punição de quaisquer falcatruas compete ao Estado. É para isso que existem a Câmara Municipal, Assembléia Legislativa, Ministério Público e demais instituições. Somos uma entidade sindical e defendemos que os trabalhadores conservem e ampliem os direitos conquistados.
O quadro atual representa um risco ao meio ambiente e à saúde pública. Representa também um risco à vida da população, em especial a mais carente, porque o não recolhimento de lixo facilita os alagamentos e deslizamentos de terra no período de chuva.
O Sindilimp-BA coloca-se à disposição da sociedade para que se abra imediatamente uma discussão a respeito do planejamento da coleta de resíduos sólidos em Salvador. A Câmara Municipal de Salvador, por exemplo, não pode ficar omissa e ausente desta discussão.
A capital baiana cresceu, de acordo com o IBGE, entre 2000 e 2008, Salvador ganhou 507.905 mil novos habitantes, o que representa um crescimento de 20% e é evidente que a produção de resíduos sólidos cresceu. Isso exige mudanças urgentes, em especial uma profunda revisão do planejamento dos roteiros de coleta.
Algo precisa ser feito o mais rápido possível para que em futuro breve não tenhamos que lamentar desastres ambientais e de saúde pública.
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